Ano 3 - Nº 3 - 1/2009

5. A História das Gravuras e sua Relação com os Livros Didáticos de Línguas

Resumo
Para entender o papel das gravuras como recurso importante no processo de ensino-aprendizagem via livros didáticos, objetivamos, neste artigo, retomar o percurso de inserção de gravuras ilustrativas em livros didáticos. A pesquisa de cunho histórico foi realizada a partir de resenha literária e análise do emprego de gravuras em livros didáticos de línguas. Constatamos que as gravuras em livros didáticos de línguas ilustram a sociedade falante da língua-alvo em situações típicas, mas não somente com fins didático-pedagógicos, elas também difundem ideologias e paradigmas culturais dessa língua. Por essa razão, recomenda-se que professores e alunos estejam atentos para explorar as diversas referências representadas por uma gravura. Pesquisadores e autores de livros didáticos, por sua vez, não podem deixar de considerar o universo de sentidos das gravuras tanto ao selecioná-las quanto ao analisá-las.

Palavras-Chave: Gravuras no Livro Didático para o Ensino de Línguas; Livro Didático de Língua Estrangeira; História do Ensino de Línguas.

Abstract
In order to understand the role played by illustrations as an important resource in the foreign language learning and teaching process, we have, in this article, taken up the path of development of these aids along history focusing some types of illustrations in memorable textbooks. As a product of our analysis, it was found that illustrate not only teaching points in the textbooks where they have been inserted but also convey ideology and cultural patterns related to the target language in countries where it is spoken. For this reason, it is recommended that teachers and learners alike be alert to explore the multiple dimensions or references contained in pictures, drawings and photographs contained in the teaching textbooks. Researchers and foreign language textbook writers, in turn, cannot fail to consider the world of meanings of such illustrations when both selecting materials and analyzing them as an academic task.

Key-Words: Illustrations in foreign language textbooks, Foreign Language textbook analysis, history of language teaching.

 

 

1. Introdução

Nos últimos trinta anos, após grande período de esquecimento por historiadores e bibliógrafos, os livros didáticos voltaram a suscitar interesse por parte dos pesquisadores. Mas, apesar das dificuldades enfrentadas em localizar bibliografia específica, muitas pesquisas, em diferentes países, têm focado o livro didático como fonte de estudos e de certa forma o das gravuras ali utilizadas, objeto deste artigo. Uma dessas dificuldades é a de lidar com as diferentes tipologias adotas para o conceito de livro didático que poucas vezes chega a um senso comum. Outro aspecto que impõe barreiras ao estudo dos livros didáticos é a falta de uma bibliografia consistente que contemple todo o seu percurso como instrumento de ensino, somente há registros de capítulos esparsos ou artigos. Interessante notar que, apesar de pouco estudado, em um país como o Brasil, por exemplo, os livros didáticos correspondiam, no início do século XX, a dois terços dos livros publicados e representavam, em 1996, aproximadamente 61% da produção nacional.

Para tratar da história da gravura e seu papel no ensino-aprendizagem de línguas, o presente artigo organiza-se da seguinte forma: três seções sobre períodos da história das gravuras nos livros didático (LD) de línguas: i. de seu surgimento na Idade Média ao século XVIII; ii. Sua extensa produção nos século XIX e XX; iii. seu papel na sociedade contemporênea das mídias digitais; e as considerações finais, onde tecemos nossa avaliação final e recomendações para novas pesquisas.

Inicialmente, é importante ressaltar qual o significado de gravura aqui empregado. Segundo definição do Clube da Gravura (2009)[1], por gravura, entenda-se uma imagem representando algo, como pintura, desenhos, relevos, etc. Existem dois tipos comuns de gravura que podem ser em superfície ou em relevo. Em superfície o sulco vai receber a tinta e aparece como positivo no trabalho final, em relevo a superfície não horizonte é que recebe a tinta e o sulco aparece em negativo (sem tinta). Segundo Mauro Andriole[2], é uma imagem, produto ora de um reprodução numerada e assinada compondo desta forma uma edição restrita, ora reproduzido em larga escala sem a intervenção do artista. A seguir, traçamos uma linha histórica da introdução das gravuras em livros didáticos (LD) de línguas e seu crescente papel e impacto nesse processo, analisando-se em especial a fase atual das gravuras em LDs de línguas.

 

2. O emprego de gravuras em LDs de línguas da Idade Média ao século XVIII

A técnica mais antiga para a produção de gravuras é conhecida como xilogravura. Sua invenção está relacionada a um método de imprensão sobre tecido praticado na China, no Egito e no Império Bizantino. Antes, em 1300, a técnica chegou à Europa por meio dos impérios Bizantino e Islâmico. Ao Ocidente, vindo da China, o papel chegou pela Espanha Islâmica e no final do século XIII já era fabricado na Itália. Na Alemanha, há registros que sua produção teve início no final do século XIV.

No final do século XV, ilustrações para livros chamadas iluminuras e cartas de baralho começaram a empregar a xilogravura em sua confecção. Em 1658, o educador tcheco, Comenius (1592-1670), pai da ilustração em material didático, publicou o primeiro livro com gravuras sugerindo a prática (ouvir, (re)ler, copiar, imitar, falar, escrever) enriquecida por regras e a regra induzida por leitura (cf. CHAGAS, 1979).

O Orbis Pictus ou Orbis Sensualium Pictus (O mundo visível em gravuras) é um livro-texto ilustrado para ensino do latim a crianças. Originalmente publicado em latim e alemão, em Nurembergue, o livro rapidamente se espalhou para escolas alemãs e também para outros países. A primeira edição em língua inglesa foi publicada em 1659. Entre os anos 1670 e 1780, novas edições foram publicadas em várias línguas com atualização tanto das gravuras quanto do próprio conteúdo do livro.

A crítica moderna faz algumas restrições à obra do educador tcheco que em seu método de ensino de línguas superestimou o papel da gravura e, consequentemente, relegou a segundo plano a linguagem oral, tornando o ensino artificioso e formal. A obra de Comenius era dividida em capítulos ilustrados por meio de entalhes na madeira e tinha 150 capítulos que tratavam de temas como botânica, zoologia, religião, atividades humanas e outras, como pode ser constatado na figura abaixo, na ilustração do capítulo XXII sobre aves campestres e silvestres.

 

Figura 1 – Ilustração de Aves Campestres

 

3. O emprego de gravuras em LDs de línguas no século XIX e XX

Antes de seguirmos com a história das gravuras no ensino de línguas mediado por materiais didáticos, buscaremos definir a função didática das gravuras em LDs com base na psicologia empirista e seu conceito de “intuição indireta”, fundamento filosófico no qual sem o conteúdo da experiência os pensamentos (intuição) são vazios de mundo e sem os conceitos, as experiências não oferecem sentido.

Mesmo remontando à Idade Média, somente recentemente, entre os século XIX e XX, é que se pôde melhor fundamentar sua inclusão em LDs. No âmbito do ensino de línguas, as gravuras correspondem ao conceito de intuição indireta, uma vez que aguçam uma maior percepção do objeto/situação ilustrada aproximando o aprendente do estado de observação característico ao das situações reais vividas cotidianamente. Assim, a função primeira das gravuras é diminuir a artificialidade do ensino de línguas em ambientes formais (salas de aula, escolas).

Nessa perspectiva, está o método intuitivo nascido de Herbart e aperfeiçoado por Pestalozzi que surgiu como reação ao verbalismo do ensino e marcou toda a segunda metade do século XIX. A ele somou-se o método natural e, juntos, firmaram sua didática nas “lições das coisas” visíveis nas iniciativas de Marcel, Gouin e Viëtor e mais tarde Hölzel com a ampliação da relação das gravuras de Viëtor com o “mundo sensível”. O século XIX, por sua vez, foi um momento de grandes avanços da imprensa, com a cromolitografia[3], e das técnicas de fabricação do papel, com a substituição da pasta de trapos pela pasta de madeira. Assim, a imagem tornou-se tão importante quanto o texto nos LDs que passaram a apresentar cada vez mais ilustrações (e fotografias), inclusive nas capas.

Apesar das críticas, o pioneirismo de Comenius e Viëtor contribuiu para a evolução da utilização das gravuras nos materiais didáticos destinados ao ensino de línguas. No Brasil seu legado tounou-se expressivo no século XX com os livros didáticos de Solange Ribeiro[4] baseados no áudio-lingualismo, método de ensino estruturalista, inspirado no behaviorismo, de reproduções automáticas, sem gramática explícita e baseado na construção de um processo mnemônico pela repetição de excertos sintático-linguísticos. Paiva (2009), explica, por exemplo, que uma lição clássica, segundo a metodologia áudio-lingual, "deveria seguir quatro passos: apresentação, repetição, exploração e fixação" (p. 305).

No recém publicado livro em homenagem à professora Solange Ribeiro, Paiva(op cit.) apresenta a coleção de livros didáticos lançados nas décadas de 1970 e 1980 pela referida professora:

Em 1970, inspirada pelos livros de ensino de línguas estrangeiras da editora Didier [composto pelo livro do aluno, livro do professor, fitas em áudio e diapositivos (film strips)], Solange Ribeiro de Oliveira inicia a publicação de sua coleção de livros didáticos, Structural English with Audio-visual Aids.[...] A série era composta por nove volumes divididos em três livros do aluno, três livros de exercícios, e três livros com sugestões para o professor. (Paiva, 2009, p. 328)

O método audio-lingual nos LDs de Solange Ribeiro, por influência da linguistica dita moderna em sua época, nela inclusa a Linguística Aplicada, acrescentava a leitura como um novo passo a ser seguido no método e, a utilização de gravuras, para minimizar o caráter mecânico dos drills, frases como unidades linguística para o aprendizado da língua-alvo (doravante l-alvo). A respeito dessas inovações de seus LDs, Paiva (2009) lembra que ao final dos livros do professor Solange Ribeiro incentivava a autonomia dos professores afirmando ser “importante que o professor conhecesse a linguística moderna, especialmente a lingüística aplicada” (PAIVA, op cit., p. 332), e listando ainda:

(...) uma série de livros importantes: dicionários, livros, periódicos, e gramáticas, incluindo livros sobre pronúncia acompanhados de gravações. Os livros incluíam teorias linguísticas, reflexões sobre ensino e aprendizagem e metodologia de ensino, especialmente a áudio-visual. Os planos de aula apresentavam sugestões detalhadas; os procedimentos iniciais a cada aula, a manipulação das gravuras, as técnicas de repetição, a chamada dos alunos pelos números em inglês, a identificação do dia da semana e do mês em inglês para cada aula, etc. (Paiva, 2009, p. 332-333, grifo nosso)

O papel da gravura nos novos LDs da professora Solange, como Viagem à Lua (1973)[5], O Inglês Possível de Ensinar (1978)[6], A Terra Azul (1979)[7], e Um passeio pelo Brasil (1996)[8], vai ganhando importância como instrumento ilustrativo e de forte impacto na dimunuição do efeito mecânico do método áudio-lingual. Por exemplo, O livro A Terra Azul oferece uma coleção de slides e uma coleção de figuras ampliadas para utilização de forma variada em flanelógrafo[9]; o livro Viagem à Lua oferece gravuras, como a de uma nave espacial, que podem ser recortadas e montada em superfície mais rígida permitindo a manipulação dessas figuras enquanto a criança utiliza frases em l-alvo.

Ao analisarmos, por exemplo, as gravuras ilustrativas de uma sociedade apresentadas pelos livros didáticos de ensino de língua estrangeira, podemos perceber que nelas ocorre uma reconstrução de valores que se sujeita a motivações diversas de acordo com a época e o local em que estão inseridos e que possuem como característica comum a apresentação da sociedade de acordo com as expectativas daqueles que a conceberam.

Mais uma vez, vale lembrar a contribuição de Solange Ribeiro quanto ao aspecto ideológico inerente às gravuras. Também em A Terra Azul suas gravuras, quando não tinham um fim lúdico-didático, representavam a visão política de sua autora na oposição entre crianças privilegiadas e crianças miseráveis bem como na ilustrada privação do homem do campo. Essa visão sócio-política voltou com mais força em Um passeio pelo Brasil  que dispoem de gravuras ilustrativas das disparidades sócio-econômicas entre classes sociais brasileiras e entre as nações brasileira e inglesa.

A profusão de LDs no século XX, muitos ainda pautados no áudio-lingualismo, outros já organizados segundo as orientações do Quadro Comum Europeu de Referência para o ensino de Línguas, ratificam esse papel das gravuras. A figura abaixo, retirada de um livro inglês de exportação para o ensino de inglês a estrangeiros, em países como o Brasil, procura retratar o padrão social dos indivíduos da sociedade inglesa:

 

Figura 2 – Representações Sociais

Encerramos o século XX com a reflexão de Choppin (2004) sobre o aspecto proposital da escolha e produção de gravuras:

Os autores de livros didáticos não são simples espectadores de seu tempo: eles reivindicam um outro status, o de agente. O livro didático não é um simples espelho: ele modifica a realidade para educar as novas gerações, fornecendo uma imagem deformada, esquematizada, modelada, freqüentemente de forma favorável: as ações contrárias à moral são quase sempre punidas exemplarmente; os conflitos sociais, os atos delituosos ou a violência cotidiana são sistematicamente silenciados. (CHOPPIN, 2004, p. 557)

 

4. Ampliando o papel das gravuras com o ensino comunicativo e o advento da mídias digitais no século XXI

O século XXI é a soma de tecnologias de som e imagem disponíveis em multimídia (numa única máquina – o computador) e em hipermídia (na rede mundial de computadores), além da TV e do rádio, não somente nos ambientes formais de ensino-aprendizagem de línguas, mas também nos lares e ambientes públicos. Essa nova configuração das tecnologias de ensino-aprendizagem tornou o acesso às línguas estrangeiras facilitado e tão variado em sua apresentação e meios de ilustração que as gravuras já não cativam sozinhas tanta atenção quanto no século anterior.

As novas gerações de aprendentes habituaram-se a tantos estímulos áudio-visuais, há uma dinamicidade tão grande de informações que o ensino de línguas para permanecer atraente, pode até se valer dos velhos materiais didáticos de produção mais artesanal, mas de preferência associando-os a outros recursos.

Há a esse respeito uma discussão de que tecnologias hipermídia e multimídia trariam o elemento realia mais facilmente para o contexto formal de ensino-aprendizagem de línguas. O termo inglês realia, segundo Chiarantano (2005) refere-se a amostras reais, autênticas de língua contidas em

(...) objetos reais, itens ou impressões que são utilizados em sala de aula para ilustrar e ensinar vocabulário ou servir como ajuda para facilitar a aquisição e produção da linguagem [...] Isso também permite ao estudante de línguas ver, ouvir, e em alguns casos tocar nos objetos. (CHIARANTANO, 2005 apud Faria e Monteiro, 2007, p. 30)

Buzato (2001, p. 34) comenta a autenticidade do ambiente como algo aparentemente contraditório, pois criado eletronicamente, mas que oferecendo diferentes formas de insumo (leitura, imagens e áudio) simultaneamente, leva o aprendente a uma maior proximidade com a realidade da língua.

Sabemos, no entanto, que apesar de todos os avanços tecnológicos que a humanidade alcançou, a sociedade brasileira ainda não chegou ao nível ideal de inclusão digital de seus cidadãos e que a maioria de suas escolas não dispõem das multimídias e hipermídias, restringindo a aprendizagem ao tradicional material impresso – o LD, à exposição oral do professor, e ao quadro e giz. O LD, na melhor hipótese em edição mais atual, é fonte rica em gravuras que atendam, em parte, as demandas da nossa sociedade para a formação de aprendentes de línguas estrangeiras (LE) capazes de comunicar na LE.

 

5. Considerações Finais

Atualmente os livros didáticos apresentam uma infinidade de gravuras. Além de ilustrarem a sociedade em suas dimensões, as gravuras servem não somente para fins didático-pedagógicos, elas contribuem para a difusão de ideologias, principalmente dos países onde foram produzidos e refletem paradigmas culturais que muitas vezes não condizem com a realidade dos estudantes brasileiros, assim tornando-se, em muitos casos, pouco atrativos para estudo da l-alvo.

Cabe a professores e alunos estarem atentos para identificar e lidar com tais adversidades e utilizá-las a favor da comunicação no contexto do ensino de línguas, capacitando seus novos falantes, os alunos, a uma análise crítica e reflexiva das gravuras que há muito deixaram de ser apenas ilustrações casuais e passaram a apresentar uma carga significativa muito além daquilo que ingenuamente podemos observar nas páginas dos livros didáticos voltados ao ensino de línguas estrangeiras.

 

Referências

BUZATO, Marcelo E. K. O Letramento Eletronico e o Uso de Computadores no Ensino de Língua Estrangeira: Contribuições para a Formação de Professores. 2001. 180f. Dissertação (Mestrado em Estudos da Linguagem). Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem, Campinas-SP, 2001.

CHAGAS, VALNIR. Didática Especial de Línguas Modernas. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1982.

CHOPPIN, Alain. História dos livros e das edições didáticas: Educação e Pesquisa. Tradução de Maria Adriana C. Cappello. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v.30, n.3, p. 549-566, set./dez. 2004.

FARIA, Fernanda S. C.; MONTEIRO, Sandra Helena C. Desafios na Terceira Idade:o ensino de língua inglesa sob novas perspectivas instrumento: Instrumento - Revista de Estudo e Pesquisa em Educação, Juiz de Fora, v. 9, p. 29-33, jan./dez. 2007.

PAIVA, Vera Lucia M. O. Ensino de Língua Inglesa: antecipando uma pedagogia pós-moderna. In: DINIZ, Thaïs Flores N.; VILELA, Lúcia Helena A. (Org.). Itinerários: homenagem a Solange Ribeiro de Oliveira. Belo Horizonte: Faculdade de Letras, 2009, p. 325-351.


1. Gravura: conceito. Disponível em <http://64.233.163.132/search?q=cache:78aEMBgMIqoJ:www.auniao.pb.gov.br/v2/index.php%3Foption%3Dcom_content%26task%3Dview%26id%3D26700%26Itemid%3D35+imagem+representando+algo,+como+pintura,+desenhos,+relevos,&cd=4&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br>. Acesso em 17 de dezembro de 2009.

2. Artista plástico produtor de gravuras e estudioso de Filosofia. Disponível em <http://www.casadacultura.org/arte/Artigos_o_que_e_arte_definicoes/gr01/gravura_conceito_hist.html>. Acesso em 17 de dezembro de 2009.
 

3. Técnica de impressão colorida criada por George Baxter em 1835 que foi encorporada a livros e produtos comerciais no século XIX.

4. Professora emérita do extinto Departamento de Letras Anglo-Germânicas da UFMG, aposentada em 1985.

5. OLIVEIRA, Solange R. A Trip to the Moon, 1973. Livro de Inglês língua estrangeira destinado à crianças da educação básica.

6. OLIVEIRA, Solange R. The EPT course, The English Possible to Teach, vii. 1978. Livro escrito para o antigo Segundo Grau.

7. OLIVEIRA, Solange R. The Blue Earth, 1979. Livro em sequência de A Trip to the Moon.

8. OLIVEIRA, Solange R. A Tour of Brazil, 1996. série, em dois volumes, destinada a adolescentes brasileiros em que dois personagens ingleses, um antropólogo, Professor Heath e sua esposa, visitam o Brasil.

9. Um painel de superfície rígida recoberta por flanela ou material semelhante em que são afixadas gravuras ou flanelogravuras com flanela ou lixa no verso.